Humanidade
Humanidade
cora coralina
Senhor,fazei com que eu aceitei minha pobreza
tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho
não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
Dai,senhor,que minha humanidade
seja como a chuva desejada caindo mansa ,
longa noite escura numa terra sedenta
e num telhado velho
Que eu possa agradecer a vós
minha cama estreita,minha coisinhas pobres
minha casa de chão,pedras e tabuas
remontadas.
e ter sempre um feixe de lenha debaixo do meu
fogão
de taipa,e acender,eu mesma
o fogo alegre da minha casa
na manhã de de um novo dia que começa.
aluna:THAIS DE SOUZA DAMACENO
SERIE:6.A
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